Questões de Concurso Público IF-PB 2015 para Técnico em Assuntos Educacionais , Prova Anulada
Foram encontradas 2 questões
Ano: 2015
Banca:
IF-PB
Órgão:
IF-PB
Provas:
IF-PB - 2015 - IF-PB - Administrador
|
IF-PB - 2015 - IF-PB - Arquivista |
IF-PB - 2015 - IF-PB - Técnico em Assuntos Educacionais - Prova Anulada |
Q559338
Português
Texto associado
Considere o Texto I, para responder à questão:
Constitui recurso estilístico do texto:
I. Utilização de estruturas sintáticas que lhe imprimem tom de aconselhamento.
II. O uso do padrão culto da língua que determina um público leitor especializado.
III. Exploração recorrente de intertextualidade explícita para defender um modelo de vida profissional.
IV. Emprego de termos científicos como argumento de autoridade na defesa de um posicionamento.
Está CORRETO apenas o que se indica em
I. Utilização de estruturas sintáticas que lhe imprimem tom de aconselhamento.
II. O uso do padrão culto da língua que determina um público leitor especializado.
III. Exploração recorrente de intertextualidade explícita para defender um modelo de vida profissional.
IV. Emprego de termos científicos como argumento de autoridade na defesa de um posicionamento.
Está CORRETO apenas o que se indica em
Ano: 2015
Banca:
IF-PB
Órgão:
IF-PB
Provas:
IF-PB - 2015 - IF-PB - Administrador
|
IF-PB - 2015 - IF-PB - Arquivista |
IF-PB - 2015 - IF-PB - Técnico em Assuntos Educacionais - Prova Anulada |
Q559345
Português
Texto associado
Para a questão, considere o fragmento abaixo:
Boa parte das drogas que vêm empolgando os mercados tem por finalidade não a defesa do organismo contra doenças que ameaçam ou debilitam a saúde, mas sim a expansão da nossa capacidade de desfrutar prazeres, sentir satisfação em sermos quem somos e gozar ativamente a vida. Não são remédios apenas “defensivos", ou seja, voltados para o reparo de deficiências e anomalias; são drogas “ofensivas" (life style, no jargão farmacêutico) à base de substâncias que visam à ampliação do campo de experiência e à propulsão de “vôos mais altos" do bem-estar subjetivo — armas químicas na guerra de conquista pela torre da felicidade.
(GIANETTI, Eduardo. Felicidade: diálogos sobre o bem-estar na civilização. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.)
Boa parte das drogas que vêm empolgando os mercados tem por finalidade não a defesa do organismo contra doenças que ameaçam ou debilitam a saúde, mas sim a expansão da nossa capacidade de desfrutar prazeres, sentir satisfação em sermos quem somos e gozar ativamente a vida. Não são remédios apenas “defensivos", ou seja, voltados para o reparo de deficiências e anomalias; são drogas “ofensivas" (life style, no jargão farmacêutico) à base de substâncias que visam à ampliação do campo de experiência e à propulsão de “vôos mais altos" do bem-estar subjetivo — armas químicas na guerra de conquista pela torre da felicidade.
(GIANETTI, Eduardo. Felicidade: diálogos sobre o bem-estar na civilização. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.)
No trecho “Boa parte das drogas que vêm empolgando os mercados tem por finalidade
não a defesa do organismo...",