Questões de Geografia - População brasileira para Concurso
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As lacunas acima são corretamente preenchidas por:
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/
Os resultados do censo demográfico brasileiro de 2022 evidenciam o andamento do seguinte processo na dinâmica demográfica brasileira:
Estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicaram que, no ano de 2020, a população brasileira havia superado os 211 milhões de habitantes. Já o estado do Rio Grande do Sul apresentou uma estimativa populacional que superou os 11 milhões de habitantes. Acerca dos aspectos demográficos do Rio Grande do Sul, analise as assertivas abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Segundo estimativas do IBGE para a população brasileira no ano de 2020, o Rio Grande do Sul é o sexto estado mais populoso do país, ficando atrás de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Paraná.
( ) A cidade de Porto Alegre foi apontada, no ano de 2020, como a mais populosa do estado. Na sequência, vieram as cidades de Pelotas, Canoas, Caxias do Sul e, fechando o “Top 5”, Gravataí.
( ) O Rio Grande do Sul vinha, constantemente, apresentando taxas de crescimento anual da população inferiores às do Brasil. Porém, nos últimos anos, a média do crescimento populacional do Brasil foi inferior à média apresentada nesse estado.
( ) O Rio Grande do Sul apresentou, nas últimas décadas, uma Taxa de Fecundidade inferior à média brasileira. Porém, segundo estimativas do IBGE para 2020, a média brasileira foi muito parecida com a média gaúcha, com o Brasil apresentando um valor de 1,8 filhos por mulher e o Rio Grande do Sul apresentando um valor de 1,7 filhos por mulher.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Analise as informações a seguir:
I. Por décadas, a ampla participação dos demógrafos fez com que componentes populacionais fossem apresentados como essenciais nas abordagens sobre uso e cobertura da terra, sendo as causas principais de naturezas econômica e política. Quando trazidos para discussão, o crescimento e volume populacional foram elementos demográficos tidos como explicativos, determinando a relação dicotômica entre "volume da população versus recursos naturais". De uma perspectiva ampla, tais modelos tinham pouca ênfase na compreensão dos impactos das ações individuais - ou dos domicílios, limitando a percepção do papel da população a um plano regional.
II. Reconhecendo o amadurecimento do campo no Brasil, em 1992, o comitê de População e Ambiente da International Union of the Scientific Study of Population (IUSSP) organizou, em Campinas-SP, o seminário considerado uma das primeiras iniciativas de demógrafos no tema "desmatamento", aproximando a discussão na arena nacional. O livro que levou o nome do evento, Population and deforestation in the humid tropic, não teve condições de compilar discussões do seminário quanto aos efeitos das variáveis populacionais na expansão agrícola e no desmatamento em diversas regiões do planeta. O crescimento populacional e a intensificação da densidade são realçados na relação população-desmatamento, reafirmando a percepção dicotômica característica do início do campo.
III. Compondo o grupo que estuda a relação população-ambiente, os demógrafos brasileiros foram os últimos em iniciar esse debate, incorporando, na base da discussão, o contexto urbano contemporâneo. Novas perspectivas derivadas dessa discussão permitiram incluir elementos ausentes na agenda investigativa da relação populaçãoambiente, tais como mobilidade populacional e distribuição espacial. Apesar da participação mais modesta dos demógrafos brasileiros nos estudos das dinâmicas do uso e cobertura da terra, tal atuação foi importante por fomentar novas maneiras de pensar a temática, trazendo outros elementos para os modelos.
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